domingo, 16 de outubro de 2011

Parte da fazenda de Rachel de Queiroz é área de proteção ambiental


Em Quixadá, a 158 km de Fortaleza, a fazenda da escritora Rachel de Queiroz continua chamando a atenção pela beleza e preservação da vegetação local. Com 928 hectares de terra, 1/3 foi transformado em patrimônio particular natural pela própria escritora. A área acabou se tornando a única na caatinga onde se encontra a espécie de árvore  "Dalbérgia Cearense".
Segundo a irmã da escritora, Maria Luiza, a fazenda “Não me deixes” está exatamente como Raquel de Queiroz a deixou. Os móveis foram feitos com madeira colhida na propriedade e desenhados pela escritora. As plantações são sustentáveis, apenas para atender as necessidades das setes famílias que vivem na propriedade, os quais, segundo Maria Luiza, acabaram herdando o amor de Rachel pela preservação da vegetação.
A escritora
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, em 17 de novembro de 1910 e faleceu no Rio de Janeiro, em 4 de novembro de 2003. Trabalhou como tradutora e se tornou conhecida como romancista, escritora, jornalista e dramaturga brasileira.
Autora de destaque na ficção social nordestina, ela foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, a primeira mulher ganhadora do Prêmio Camões da língua portuguesa. Ingressou na Academia Cearense de Letras em 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição.


Fonte: http://g1.globo.com/ceara/noticia/2011/10/parte-da-fazenda-de-rachel-de-queiroz-area-de-protecao-ambiental.html

Profissionais debatem economia e ecologia em Fortaleza

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1662346-7823-PROFISSIONAIS+DEBATEM+ECONOMIA+E+ECOLOGIA+EM+FORTALEZA,00.html

Recicla Nordeste 2011

"[...] 'Reciclando com sustentabilidade' é o tema da 'RECICLA NORDESTE 2011'. Envolverá uma Mostra de Tecnologias Industriais e Sociais para a Gestão dos Resíduos, Salão de Boas Práticas e Indústria Modelo, Seminário Reciclagem e Meio Ambiente e Palestras Técnicas, Cursos, Workshop e Mostra de Ecoarte Cultura além de eventos paralelos de premiação de ações de Responsabilidade Sócio Ambiental devendo reunir 5000 pessoas no Centro de Convenções do Ceará de 3 a 5 de novembro de 2011."


http://www.reciclanordeste.com.br/

domingo, 9 de outubro de 2011

Seminário Internacional de Planejamento Urbano e Serviços Ambientais começa nesta terça


Será realizado, de 11 a 13 de outubro, o II Seminário Internacional de Planejamento Urbano e Serviços Ambientais. O evento acontece no auditório Central da Uece, no Campus Itaperi, e contará com a participação de palestrantes e convidados da universidade de Estocolmo e da Prefeitura Municipal de Estocolmo, na Suécia.
O Seminário tem o objetivo de identificar e avaliar conceitos e indicadores dos serviços ambientais proporcionados pelos ecossistemas na cidade de Fortaleza e Região Metropolitana.
O debate tratará dos impactos da construção civil na biodiversidade urbana de Fortaleza e às alternativas sustentáveis para esta atividade econômica, além dos grandes projetos de infraestrutura urbana: estradas, metrôs, saneamento básico e habitação.
As inscrições podem ser realizadas via e-mail através do endereço: cpa.semam@gmail.com até segunda (10). Os interessados devem informar nome completo, e-mail, telefone para contato e instituição que está vinculado. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.

Fonte: http://www.jangadeiroonline.com.br/fortaleza/seminario-internacional-de-planejamento-urbano-e-servicos-ambientais-comeca-nesta-terca/

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Governo lança Bolsa Verde nesta quarta-feira, 28/09

A presidente Dilma Rousseff lançará, oficialmente, nesta quarta-feira, 28/09, na cidade de Manaus, o programa Bolsa Verde, que prevê incentivo financeiro às famílias de comunidades pobres que desenvolvam atividades de conservação ambiental nas regiões em que vivem.

A ação pagará, trimestralmente, R$ 300 às famílias que estiverem atuando de acordo com a proposta da iniciativa, aliando preservação ambiental e inclusão social. "Se o programa for bem-sucedido, o governo ainda tem planos de expandir a Bolsa Verde para famílias que desenvolvam atividades de recuperação do meio ambiente", contou Francisco Gaetani, secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, durante o 1º Fórum de Sustentabilidade da McKinsey, que aconteceu nesta terça-feira, 27/09.

No lançamento da iniciativa, que integra o Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, também estarão presentes a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello





Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/bolsa-verde-lancamento-preservacao-ambiental-inclusao-social-641535.shtml

Especialistas defendem ensino de educação ambiental nas escolas



Brizza Cavalcante
Audiência Pública - João Ricardo Moderno (pres. da Academia Brasileira de Filosofia) e dep. Giovani Cherini (presidente)
João Ricardo Moderno (esquerda) e o deputado Giovani Cherini durante a audiência.
Os principais desafios, problemas e dificuldades enfrentados pela educação ambiental foram debatidos nesta terça-feira (27) em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Segundo o presidente da comissão, deputado Giovani Cherini (PDT-RS), a proteção ao meio ambiente também é uma questão ética, que consequentemente passa pelos campos educacional e cultural. “A educação ambiental vai muito além do que ficar apagando fogo e combatendo desmatamentos. Ela assume um papel essencial de despertar o princípio da consciência ambiental”, disse.

Um dos convidados da audiência, o professor João Ricardo Moderno, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), afirmou que é preciso que se preste mais atenção para o papel dos jovens na preservação. “Temos que aprender a ouvir as crianças e adolescentes para saber o que eles pensam, de modo a prepará-los para assumir a responsabilidade pelo meio ambiente”, argumentou.

Também presentes à reunião, o presidente da Academia Brasileira de Filosofia, Nelson Mello e Souza, e o representante do Ministério do Meio Ambiente na audiência, Sérgio Melo Diniz, reiteraram que a educação ambiental poderá ser um importante instrumento básico para a formação da consciência ambiental nas futuras gerações.

Diretrizes
  A coordenadora-geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação, Neusa Helena Rocha Barbosa, explicou no entanto que ainda é necessário uma definição mais precisa do papel da educação ambiental como política pública. “Para termos a plena inclusão da educação ambiental no Plano Nacional de Educação (PNE), é preciso que sejam estabelecidas estratégias e diretrizes para ela”, explicou.

Fonte:  http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/MEIO-AMBIENTE/203230-ESPECIALISTAS-DEFENDEM-ENSINO-DE-EDUCACAO-AMBIENTAL-NAS-ESCOLAS.html

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Movimento Pró-Árvore será criado em Fortaleza



Em 21 de Setembro, próximo, quando é comemorado o Dia da Árvore, um grupo de fortalezenses pretende se encontrar para debater sobre a criação de um movimento em defesa das plantas.

Segundo o idealizador e organizador do evento, o engenheiro agrônomo Antônio Sérgio Castro, “a ideia é unir todos aqueles que amam as árvores e o verde e não aceitam a triste realidade em que se encontram as poucas áreas verdes existentes na capital”. Ele diz que o primeiro encontro tem o objetivo de promover a interação e troca de experiências entre as pessoas que comparecerem e também a apresentação e debate da idéia de criação do Movimento Pró-Árvore.

O encontro é aberto a participação dos interessados e acontece no Instituto Gaia, localizado na Rua José Vilar 964, Aldeota, as 19h30min.

fruto do Xixá (Sterculia striata), nativa de nossa região.

Mais informações com Antonio Sérgio (floradoceara@gmail.com >>
www.floradoceara.com)

Fonte: http://www.parqueracheldequeiroz.org/modules/news/article.php?storyid=68


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Primeira usina de reciclagem de fraldas descartáveis


Ao transformar fraldas e outros produtos de higiene absorventes em novos materiais, central no Reino Unido deve evitar a emissão de 22 mil toneladas de CO2 por ano


Salvação para as mães modernas, as fraldas descartáveis se acumulam aos montes nos aterros das grandes cidades e dão "dor de cabeça" para o meio ambiente. Pensando nisso, algumas empresas pelo mundo estão buscando soluções para esse problema. É o caso da canadense Knowaste, que inaugura hoje a primeira usina de reciclagem de fraldas descartáveis do Reino Unido.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, a instalação, que também irá reciclar produtos de higiene feminina e de incontinência para adultos, é a primeira das cinco previstas ao longo de quatro anos para o país. Especializada em reciclagem de resíduos de produtos de higiene absorventes, a empresa prevê que a nova central vai evitar a emissão de 22 mil toneladas de CO2 por ano.

Cerca de três bilhões fraldas descartáveis são usadas no Reino Unido anualmente, volume responsável por metade dos resíduos de produtos absorventes gerados no país. A maior parte disso tem como destino os aterros sanitários.

A proposta da Knowaste é recolher os produtos de higiênie absorventes usados, esterilizar o plástico e as fibras que os compõem e então transformá-los em em novos produtos, como madeira plástica, telhas e novos materiais de absorção.

Em entrevista ao site BusinessGreen, o diretor executivo da Knowaste, Aroy Brown, afirmou que com a instalação das três plantas subsequentes até 2015, o Reino Unido deve deixar de emitir 110 mil toneladas de gases de efeito estufa por ano.

Construção invade zona de proteção ambiental

Clique para AmpliarRiacho do Alagadiço é prejudicado por aterramento; obra já foi notificada duas vezes, segundo a SER I
A pouca área verde de Fortaleza já virou motivo de reivindicações por parte da população junto à gestão municipal. Fora isso, os parques urbanos, que deveriam ser uma opção de lazer para os cidadãos, expõem falta de segurança, abandono e manutenção precária.


Exemplo disso é o caso do Polo de Lazer da Avenida Sargento Hermínio. A situação chegou a tal ponto que a construção de um condomínio residencial, com aproximadamente 300 apartamentos, pertencente a Harmony Empreendimentos, avançou na área sem ao menos ter alvará de construção e nem licenciamento ambiental.

Fora essas questões, a obra, localizada na Rua Pedro Moraes Borges com a Avenida Sargento Hermínio, no bairro São Gerardo, não respeitou os limites da Área de Preservação Permanente (APP) do Riacho Alagadiço, que foi prejudicado pelas escavações no local.

A assessoria de comunicação da Secretaria Executiva Regional I (SER I) informou que os fiscais do Distrito de Meio Ambiente, em visita ao local na última sexta-feira, detectaram que o prejuízo foi em função do aterramento feito no terreno, o qual avançou além da área permitida, o que acabou invadindo o riacho.

Além disso, a SER I informou que a obra já foi notificada duas vezes, em 2011, por ser uma construção irregular, e confirmou a ausência de alvará pra construção. Na última sexta-feira, a equipe de fiscalização paralisou o andamento da obra. Sobre o valor da multa aplicada à Harmony Empreendimentos, a Regional explicou que dependerá do tamanho da área e da reincidência, e que está sendo calculado pelo Distrito do Meio Ambiente, da Regional I. Em 2007, a obra foi embargada devido à construção irregular de um muro.

Sobre a questão, o setor administrativo da empresa responsável pela obra informou que toda a documentação necessária para edificação já foi encaminhada tanto para Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam) quanto para Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace).

Em nota, a Harmony Empreendimentos informou que o terreno é próprio, e devidamente registrado no cartório do 3° Oficio de Registro de Imóveis sob Nº77911 e, segundo o plano diretor vigente, encontra-se fora do limite da Zona de Proteção Ambiental (ZPA).

Descaso
A comerciante Verônica Moraes, 40 anos, conta que há muitos anos o Polo de Lazer da Sargento Hermínio já foi um lugar recoberto com grama, limpo, ou seja, uma verdadeira opção de lazer para a população da região. Porém, hoje só abriga mato, sofás velhos, entulho, fora as latas de refrigerante e cerveja que são vistas entre as folhas secas espalhadas pelo chão.

"Sem falar na grande quantidade de pessoas que vem aqui só para se drogar e assaltar. Como você pode sentir, aqui o cheiro predominante é o de maconha. É o ponto dos usuários, o que afasta as pessoas por não ter uma fiscalização, uma segurança", denunciou a comerciante.

Ao longo do Polo, por onde se estende o Riacho do Alagadiço, a realidade é pior. O calçadão é destruído, as pistas de skate estão quebradas e o anfiteatro que iria ser construído está abandonado. Além disso, o lixo tomou conta do local.

Segundo a assessoria de comunicação da SER I as obras foram paralisadas devido à falência da empresa que venceu a licitação passada. Além disso, a assessoria acrescentou que a reforma está em fase de licitação e as atividades devem ser iniciadas em meados de outubro.



Fonte:  http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1039745

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A história das Conferências Mundiais do Clima



"Para entender o tema do meio ambiente e a intervenção política das nações, é necessário voltar ao ano de 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo (Suécia), promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A conferência reuniu 113 países e 400 Organizações Não Governamentais (ONGs) do mundo inteiro, tornando-se um ponto de partida para discussões sobre a temática do meio ambiente no mundo.
Vinte anos depois, em 1992, a ONU convocou nova reunião internacional no Rio de Janeiro (Brasil). Conhecida como Eco-92, Rio-92, Cúpula ou Cimeira da
Terra, a conferência teve como um de seus principais resultados o acordo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) que causam o aquecimento global. O objetivo da Conferência era buscar meios que permitissem o desenvolvimento socioeconômico aliado à conservação da natureza. Foi consolidado o conceito de desenvolvimento sustentável, e houve uma popularização das questões ambientais no Brasil e em diversos países, conscientizando as nações ricas a ajudarem os países em desenvolvimento na implementação de uma economia sustentável. Como consequência da Eco-92 forma elaborados os seguintes documentos oficiais  A Carta da Terra.  Três convenções: Biodiversidade, Desertificação, Mudanças Climáticas.  Uma declaração de princípios sobre florestas.  A Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento.  A Agenda 21 (base para que cada país elabore seu plano de preservação do meio ambiente).
Assinada inicialmente por 154 países, a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) entrou em vigor em 1994, quando os países signatários passaram a se reunir anualmente. No ano seguinte, 1995, em Berlim (Alemanha), foi realizada a primeira Conferência das Partes da Convenção (COP).
A COP vem sendo realizada em diferentes partes do mundo objetivando que ações diplomáticas tragam a solução para o problema climático. Essas Convenções sempre são esperadas com enorme expectativa por diversos governos, ONGs, empresas e pessoas interessadas em saber como o mundo vai resolver a ameaça do aquecimento global à sobrevivência da espécie humana. Principais resultados das conferências
COP 1
Realizada em 1995, em Berlim (Alemanha). Estabeleceu dois anos de análises e avaliações sobre o combate as emissões de GEE. Esta fase resultou em um catálogo de instrumentos, onde os países membros podiam compor um conjunto de iniciativas que correspondessem às suas necessidades.
COP 2
Realizada em 1996, em Genebra (Suíça). Foi aprovado o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), com objetivo de criar a melhor base para lidar com decisões políticas sobre o aquecimento global. Nessa conferência foi acertado que cada país deveria ter a liberdade para escolher as soluções mais relevantes de acordo com a sua situação.
COP 3
Realizada em 1997, em Kyoto (Japão). Foi aceito o Protocolo de Kyoto, e pela primeira vez foram incluídas metas obrigatórias para a diminuição das emissões de GEE de 2008 a 2012. Trinta e sete países industrializados ratificaram o protocolo.
COP 4
Realizada em 1998, em Buenos Aires (Argentina). Esta COP estabeleceu um período de dois anos para esclarecer e desenvolver ferramentas para a implementação do Protocolo de Kyoto, visto que havia muitas questões pendentes desde a última Convenção.
COP 5
Realizada em 1999, em Bonn (Alemanha). A conferência foi dominada por discussões técnicas sobre mecanismos do Protocolo de Kyoto.
COP 6
Realizada em 2000, em Haia (Holanda). Foi marcada por incerteza quanto a aplicação de sanções aos países que não reduzissem as emissões de GEE. Os países da União Europeia se recusaram a assinar uma proposta de compromisso, fazendo as negociações fracassarem.
COP 6
Realizada em 2001, em Bonn, (Alemanha). As negociações são retomadas como uma continuação da COP 5.
COP 7
Realizada em 2001, em Marrakesh (Marrocos). As negociações a respeito do Protocolo de Kyoto estavam quase completas e os resultados foram reunidos em um documento chamado “Acordos de Marrakesh”.
COP 8
Realizada em 2002, em Delhi (Índia). Os países da União Europeia, liderados pelo presidente da Dinamarca, tentaram sem sucesso obter uma declaração que pedia mais ação das partes em relação à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
COP 9
Acontecida em 2003, em Milão (Itália). O foco dessa Conferência foi esclarecer alguns dos últimos detalhes técnicos sobre o Protocolo de Kyoto.
COP 10
Acontecida em 2004, em Buenos Aires (Argentina). Dá início as discussões em relação ao que acontecerá quando o Protocolo de Kyoto expirar em 2012.
COP 11 MOP1
Realizada em 2005, em Montreal (Canadá). Ocorreu juntamente com a 1ª Conferência das Partes servindo de Reunião das Partes do Protocolo de Kyoto (COP/MOP1). Ambas representam uma nova etapa do regime internacional de combate ao efeito estufa, na qual se espera que os países desenvolvidos venham a ter metas mais significativas de redução das emissões de GEE e os países em desenvolvimento tenham opções de promover o desenvolvimento sustentável, reduzindo também suas emissões, seja através da transferência de tecnologias, mecanismos de mercado ou programa e ações voluntárias.
COP 12 MOP2
Realizada em 2006, em Nairóbi (Quênia). Prorrogação dos compromissos assumidos pelos países para o período posterior a 2012; revisão do texto do Protocolo Kyoto para que os países em desenvolvimento também assumissem compromissos de redução de emissões de GEE e a implantação do Fundo de Adaptação.
COP 13 MOP3
Realizada em 2007, em Bali (Indonésia). O mais recente relatório do IPCC apresentou sinais inequívocos do aquecimento global, o que resultou na elaboração de documento buscando uma atuação mais rápida nessa área e, pela adoção do Plano de Ação de Bali. Este plano trouxe o cenário para as negociações de um novo
acordo na Conferência de Copenhague.
COP 14
Realizada em 2008, em Poznan (Polônia). As partes chegaram a um acordo sobre o programa de trabalho e plano de reunião para a Conferência de Copenhague e sobre a operacionalização do Fundo de Adaptação, que vai apoiar medidas de adaptação concretas nos países menos desenvolvidos. Em relação ao desmatamento, os países em desenvolvimento com florestas comemoraram o fato de um consenso de que o mecanismo de Redução de Emissões decorrentes de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) deve entrar no acordo final a ser definido em 2009. A divergência entre as nações impediu a elaboração de um novo acordo climático global, com a definição de cortes no total das emissões.
COP 15
Realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca). Reuniu chefes de 193 países com o objetivo de estabelecer um acordo com peso de lei internacional, capaz de traçar metas de redução das emissões de gases de efeito estufa e dar prosseguimento ao Protocolo de Kyoto (que expira em 2012). Seu principal objetivo foi aprovar um novo acordo climático que reduziria substancialmente as emissões de gases de efeito estufa após 2012, o que não ocorreu já que a Lei de Clima e Energia dos EUA ainda não estava aprovada. Também se discutiu parte do acordo de diretrizes para ações de adaptação às mudanças climáticas e a transferência de tecnologias dos países ricos às nações em desenvolvimento. Mereceu destaque países como a Noruega, que anunciou a meta mais elevada, um corte de 40% nas suas emissões até 2020 em relação a 1990. Em seguida, veio o Reino Unido (34%), Japão (25%) e União Europeia (20%), que poderia elevar sua meta a 30%, se os outros países desenvolvidos fizessem o mesmo através de acordo oficial."


Fonte: Curso Agentes Ambientais; fascículo 01.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ONU revela estudo que mostra ser capaz unir economia verde com crescimento sustentável

Com a ação posta em prática é possível diminuir a miséria crônica


A ONU revelou, na abertura do Fórum Global de Ministros do Meio Ambiente, em Nairóbi, no Quênia, um estudo que pode garantir um futuro mais sustentável de forma econômica. Se colocado em prática será necessário um investimento de 1,3 trilhão de dólares por ano, ou 2% da riqueza gerada pela economia global em dez setores chaves.
De acordo com o relatório "Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza", do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), os setores prioritários para investimentos são o de energia (US$ 360 bilhões), transportes (US$ 190 bilhões) e turismo (US$ 135 bilhões), por serem os principais responsáveis pela emissão de gases causadores do aquecimento global e por consumirem muitos recursos.
Todas essas mudanças em prol de uma economia verde ajudariam a aliviar a miséria. A renda individual superaria as trajetórias previstas pelos modelos econômicos tradicionais e ao mesmo tempo diminuiria a pegada ecológica per capita. 

Muitos se preocupam que a economia verde impede o crescimento, tudo não passa de um mero engano. Estudos comprovam que é possível conciliar ações sustentáveis com a criação de riquezas e geração de emprego e renda. 

Fonte:  Danieli Del Espostiwww.brasildiario.com


http://www.fortalezadiario.com/noticias/sustentabilidade/e+possivel+unir+desenvolvimento+com+sustentabilidade/0151,0011473,index.html

Há muito o que proteger durante avanço das máquinas em Belo Monte


Bichos que vivem na região têm que ser preservados, uma das exigências do Ibama para reduzir os danos. E arqueólogos procuram vestígios das populações indígenas que viveram há mais de mil anos na região.


"[...] No imenso canteiro de obras de Belo Monte, duas castanheiras ainda resistem de pé. No contraste da paisagem, o dilema entre o que deve ser preservado e a construção da usina, preocupação até do encarregado da obra.
'De primeiro, eu achava até bonito derrubar uma árvore. Hoje, não. Hoje, para derrubar, eu tenho que pensar duas vezes', conta Cícero.
No comando dos operários, Seu Cícero se sente em casa. Chegou do Ceará há 40 anos para abrir a Transamazônica. 'Como não tenho medo de nada, eu vim', ele diz.
A maior obra em andamento no Brasil atrai trabalhadores de várias regiões. São os barrageiros, como o Seu Francisco, que veio de Minas com a família. Um dos filhos trabalha sob o comando dele.
A empresa Norte Energia, que constrói Belo Monte, quer dar prioridade à mão de obra da região e, assim, evitar uma migração em massa. 'Estamos qualificando carpinteiros, pedreiros, armadores, operadores de máquinas', explica o diretor de construção Marco Túlio Pinto.
José aprende a operar uma escavadeira usando um simulador. Aos 42 anos, vai ter a carteira assinada pela primeira vez.

A hidrelétrica está sendo construída entre os municípios de Altamira e Vitória do Xingu. Só deve operar a plena carga em 2019. Até lá: 'É uma operação de guerra', define um dos trabalhadores.
Os desafios são enormes. Antes da usina, é preciso construir três alojamentos, onde, nos próximos anos, vão morar 20 mil trabalhadores, e conseguir transportar equipamentos e máquinas pesadas pela Transamazônica. O principal acesso à região mais parece uma pista de rali.
'Boa parte da Transamazônica não tem asfalto e, no verão, as nuvens de poeira se formam a todo momento. É tanta poeira que mal se consegue ver um palmo adiante.
'Se você não tiver essa estrada pronta no período da seca, você não consegue trafegar nela na chuva. Você, então, não tendo acesso ao sítio, tem problema de abastecimento de combustível, comida, máquina chegando lá', alerta o diretor da Norte Energia Luís Fernando Rufato.
Com o asfalto chegando, a obra ganha ritmo. São várias frentes de trabalho. E assim nasce uma estrada no meio da floresta. A primeira parte do trabalho é desmatar com foices e facões para, depois, entrarem as máquinas. Uma das estradas que estão sendo abertas vai permitir a passagem de caminhões e equipamentos para os canteiros da obra. Ao todo, para erguer Belo Monte, serão construídos 260 quilômetros de estradas.
Biólogos acompanham tudo. Os bichos que vivem na região têm que ser preservados. É uma das exigências do Ibama para reduzir os danos ao meio ambiente.
'O bicho tem o instinto de sobrevivência. Com o menor barulho, ele já está procurando fugir', explica o biólogo Flávio Poli.
Os que não conseguem fugir são resgatados e soltos em lugar seguro. Em dois meses e meio já foram salvos 1,2 mil animais.
Na hora de desmatar, de olho no futuro, é preciso lembrar que a Amazônia tem um passado. Arqueólogos procuram vestígios das populações indígenas que viveram há mais de mil anos na região. De caco em caco, vão montando o quebra-cabeça e descobrindo quem eram esses índios, como vivam. Mais uma exigência para a construção da usina, desta vez do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
'Sempre viveu muita gente aqui na Amazônia e de maneira, inclusive, sustentável. Alguma lição ela deve ter para nos ensinar', destaca um arqueólogo."
Fonte: Jornal Nacional

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Reflexões

"Os preços devem contar a verdade ecológica. Somente assim a eficiência da economia de mercado poderá ser atrelada ao meio ambiente. E o instrumento mais elegante de fazer os preços contarem a verdade ecológica é uma reforma ecológica dos impostos. Os preços da energia e outros recursos seriam aumentados lenta mas constantemente, enquanto os impostos sobre o trabalho humano, o valor adicionado e os lucros de empresas seriam reduzidos."

O professor E. U. von Weizsãcker é o diretor do Institute for European Environmental Policy, sediado em Bonn (Alemanha).

Belo Monte é a maior e mais polêmica obra em andamento no país


" [...] O Xingu é um espelho, onde o céu e o rio se confundem. Percorre 1,9 mil quilômetros. Sai do Cerrado, em Mato Grosso, e segue rumo à Floresta Amazônica, no Pará.
A hidrelétrica de Belo Monte será construída entre as cidades de Altamira e Vitória do Xingu. A usina terá duas barragens e dois reservatórios. O primeiro não altera o leito do rio, só alarga suas margens, o que corresponde ao que é o Xingu hoje em período de cheia. O segundo reservatório vai alagar o que hoje é terra firme: pasto e floresta. Um canal ligará os dois reservatórios. Com isso, o curso natural do rio será desviado. Na área onde hoje o Xingu faz uma imensa curva, a chamada Volta Grande, terá a vazão reduzida.
É por isso que os índios entoam cantos de guerra. 'Sem a água, não tem comunidade viva', diz um índio.
Essa briga não é de hoje. Os primeiros estudos, há 30 anos, previam a inundação de terras indígenas. Em 1989, José Antônio Muniz, engenheiro da Eletronorte, sentiu na pele a indignação de uma guerreira caiapó, a índia Tuíra. “Em um momento ela vem assim, inesperadamente, com aquela coisa e bate de um lado. Eu senti que era um facão. Bateu de um lado, bateu do outro e bateu do outro”, ele lembra.
Há três anos, outra agressão. Os índios também atacaram com facões o engenheiro Paulo Fernando Rezende.
O projeto mudou e nenhuma aldeia será alagada. A preocupação, agora, é com a falta d’água. 'Essa água, para nós, é benta', diz outro índio.
As populações ribeirinhas e os índios que vivem na região temem que o transporte fique ainda mais difícil e que diminua a fartura de peixes que existe no local.
“Quem sabe vai acontecer a guerra: branco morre, índio morre. Até no final, eu quero ver acontecer esse barramento”, alerta o cacique Ireô, da tribo Caiapó.
Mas, por uma exigência da Funai e do Ibama, a água terá que ser assegurada na Volta Grande. De acordo com o projeto, na época da chuva, quando o rio enche, parte da água será desviada para a usina. Na época da seca, para manter a vazão na Volta Grande, a usina poderá reduzir a produção de energia ou até parar.
'A condicionante é que haja sempre garantida a vazão, que é a chamada vazão ecológica, para que esse modo de vida seja preservado', explica o presidente da Funai, Márcio Meira.
Para os agricultores, o problema é outro. Seu Manoel mostra com orgulho a floresta que tem na sua propriedade. É uma reserva legal, registrada no Ibama, com todos os impostos pagos. 'Tem mais de 5 mil árvores. Eu já contei essa madeira toda aqui', ele conta.
Tudo vai dar lugar a um dos reservatórios. E Seu Manoel foi informado que só será indenizado pela parte da fazenda onde tem gado e cacau. 'Eu acho impossível preservar minha mata, pensando nos meus filhos, nos meu netos e bisnetos, para uma hora dessas, eu chegar e entregar de mão beijada', defende.
Agricultores vizinhos de Seu Manoel estão na mesma situação. 'O próprio governo incentivou a gente a preservar e agora, com o projeto de Belo Monte, diz que a mata, o local preservado, não vai ser indenizado', argumenta a agricultora Ana Alice Santos.
Mesmo depois do início da obra, o Ibama ainda não tem uma solução para esses casos. 'Estão sendo implementados e acompanhados pelo Ibama fóruns de acompanhamento social desse empreendimento. Então, questões específicas como essas serão discutidas nesses fóruns, levadas a nosso conhecimento, ao conhecimento da empresa e aí dirimidos possíveis conflitos', afirma Gisela Forattini, diretora de licenciamento ambiental do Ibama.
O Ministério Público Federal entrou na Justiça questionando desde os estudos que permitiram a concessão da licença para a instalação da usina até a maneira como as audiências públicas foram conduzidas. Doze ações aguardam julgamento.
'Os estudos não são conclusivos, a modelagem da qualidade da água não está no nível que se necessita para ter certeza da adequação dessa água para a população', diz o procurador do MPF Cláudio Terre do Amaral.
'Esses estudos ambientais de Belo Monte são de boa qualidade porque foram avaliados por uma equipe de excelência que nós temos', garante Gisela Forattini.
Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo. Terá capacidade para produzir 11,2 mil megawatts de energia. Mas, devido ao regime de cheia e seca do rio, a produção média será de 4 mil megawatts, o suficiente para abastecer 18 milhões de residências.
'Disso aí nós não podemos abrir mão. Nós temos que usar, esse é o potencial do Brasil, dos brasileiros, que é para a gente ter essa garantia que nós vamos ter energia barata, renovável, sem depender de nada', destaca Luís Fernando Rufato, diretor de construção da Norte Energia.
'O custo de Belo Monte é muito maior do que o que está sendo ventilado pelo empreendedor. Você tem diversos impactos sócio-ambientais da obra, que vão muito além da área de abrangência de construção dessa obra e que não estão sendo dimensionados', argumenta Marcelo Salazar, do Instituto Socioambiental.
Polêmica e dúvidas também entre as comunidades ribeirinhas. Várias serão alagadas, outras ficam onde serão instalados os canteiros de obras. A empresa que constrói Belo Monte terá que indenizar os moradores ou construir novas moradias, mas os locais para onde serão levados não foram escolhidos.
Dona Cláudia, que há 40 anos mora na comunidade Santo Antônio, está angustiada: 'Eu me senti triste porque aqui a gente vivia num sossego muito bom'.
Toda essa mudança tem um motivo claro para o governo: garantir energia para o país. 'O nosso país é um país que está crescendo e necessita de, aproximadamente, cerca de 7 mil megawatts por ano, nos próximos dez anos, para permitir esse crescimento econômico e o desenvolvimento do nosso país', defende Altino Ventura, secretário de Planejamento de Minas e Energia.
[...]"
Fonte: Jornal Nacional

Núcleo Tramas debate na Faculdade de Direito impactos da Copa do Mundo 2014



O Núcleo Trabalho, Meio Ambiente e Saúde para a Sustentabilidade (Tramas),
 grupo de pesquisa interdisciplinar da Universidade Federal do Ceará, realiza o
 debate "Justiça Ambiental na Cidade: os impactos da Copa do Mundo de 2014".
 Será sexta-feira (26), de 14h às 18h, na sala do mestrado da 
Faculdade de Direito (Rua Meton de Alencar, s/n – Centro).
Segundo o Tramas, o encontro se propõe discutir as intervenções 
urbanísticas propostas para Fortaleza a partir do campeonato mundial de 
futebol que se realiza daqui a três anos, além de debater os impactos causados
 na cidade a partir dos projetos governamentais apresentados.

Participam do evento Igor Moreira, do Comitê Popular da Copa, o vereador 

João Alfredo, coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, e representantes
 do Tramas, do Movimento de Luta em Defesa da Moradia e da Comunidade 
Trilha do Senhor. A entrada é gratuita. 

Fonte: Profª Raquel Rigotto, do Núcleo Tramas -  (fone: 85 3366 8045)

sábado, 20 de agosto de 2011

Lançado programa que aponta caminhos para cidades sustentáveis

ONGs se inspiraram nas experiências de mais de 600 cidades europeias para construir um plano de cem metas que vão desde a defesa ao meio ambiente ao controle de gastos públicos.


Um programa lançado nesta sexta-feira (19), em São Paulo, aponta caminhos para que governos e sociedade consigam construir, juntos, cidades sustentáveis. O objetivo é traçar planos com base em exemplos bons.
Árvores no chão abriam caminho para os pastos. Há apenas três anos, a cidade paraense de Paragominas era uma das que mais contribuíam para o desmatamento da Amazônia. Paragominas virou o jogo quando autoridades municipais fizeram um acordo com a sociedade e agora eles plantam 10 milhões de árvores por ano.
“Somos o único município da Amazônia com monitoramento por satélite e, mês a mês, a gente valida em capo se houve desmatamento”, garante o prefeito Adnan Demachki
Sem saber, Paragominas foi para lá de moderna. O Programa Cidades Sustentáveis propõe agora algo parecido para todo o Brasil. Organizações não-governamentais se inspiraram nas experiências de mais de 600 cidades europeias para construir um plano de cem metas que vão desde a defesa ao meio ambiente ao controle de gastos públicos. Eles querem arrancar o compromisso do maior número possível de candidatos já nas próximas eleições municipais.
“Nós estamos mostrando como está a situação do município e estabelecimento de metas para serem atingidas ao longo da gestão e prestação de contas anual para a população”, diz Oded Grajew, coordenador da Rede Nossa São Paulo.
A troca de informações entre as cidades é o caminho mais curto para resolver os problemas. Em São Paulo, uma preocupação é que grande parte da água que deveria abastecer a população acaba não chegando às torneiras.
O desperdício já foi maior, mas 26% ainda se perdem por causa de desvios e vazamentos. Tóquio é um bom exemplo: tinha um problema muito parecido e já resolveu. O desperdício de água em Tóquio caiu de 18% nos anos 80 para 3% agora.
Iniciativas como a japonesa e a paraense, pela proposta do Programa Cidades Sustentáveis, vão formar um banco de ideias para semear soluções por todo o Brasil.
Fonte: Jornal Nacional

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

"Floresta faz a diferença"

Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável

"A Câmara dos Deputados aprovou em maio um projeto de lei (PLC 30/2011) que modifica, para pior, o Código Florestal brasileiro. Agora, cabe ao Senado Federal mudar essa realidade. Se você também é contra este projeto de lei e a favor de um bom Código Florestal, assine e divulgue a petição on line, imprima e distribua o abaixo assinado. Faça parte!" 



Visite o site e preencha o ABAIXO ASSINADO

Curso Agentes Ambientais

"A questão ambiental ganhou nas últimas décadas, um espaço social relevante fazendo-se presente no cotidiano das pessoas e das instituições. No mundo de hoje, já se coloca a necessidade de refletir e de agir sobre os impactos e ameaças que pesam sobre a qualidade de vida no planeta Terra."


Fonte: http://www.fdr.com.br/agentesambientais/?target=apresentacao


A Fundação Demócrito Rocha está com um curso sobre Sustentabilidade muito interessante.
Vale a pena conferir!


Mais informações: Curso Agentes Ambientais