Solitária no espaço, única em seus sistemas geradores de vida, carregada de energias incompreensíveis, que nos transfere por meio dos mais delicados mecanismos; instável, caprichosa, incompreensível, mas extremamente nutritiva, estimulante e enriquecedora - não é esta uma casa maravilhosa para nós, terrestres? Não é digna do nosso amor? Não merece toda a criatividade, coragem e generosidade de sejamos capazes para preservá-la da degradação e da destruição, e assim agindo assegurarmos nossa própria sobrevivência?
De Only One Earth de Barbara Ward e René Dubos
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